Temos por hábito achar que abusos entre parceiros ocorrem apenas fisicamente, no entanto os abusos emocionais são mais freqüentes do que se imagina e muitas vezes são confundidos por ciúmes ou possessividade apenas, emoções relativamente aceitáveis num relacionamento. O abuso emocional não identificado pode literalmente destruir pessoas, levando-as a depressão, alcoolismo, abuso de drogas e às vezes até mesmo ao suicídio.
Quando um parceiro nega ao outro a chance de conversar sobre alguma coisa que o incomoda ou quando é subestimado, humilhado ou ridicularizado ao expor uma opinião, as chances de se tornar uma vítima de abuso emocional são grandes e aos poucos a auto-estima vai sendo minada até que seja sorrateiramente subtraído do convívio de amigos e família, talvez mesmo alijado da administração de seus recursos materiais contraindo muitas vezes dívidas e responsabilidades que não suas.
Nem sempre é simples detectar um “abusador”e mais difícil ainda é se ver livre dele porque em geral são pessoas muito envolventes.As formas de abuso variam em grau, mas a prática é sempre perversa e quanto mais cedo identificada tanto melhor.
Numa situação de abuso as emoções são sempre levadas a extremos, de forma a criar dúvidas e insegurança, confundindo a pessoa que muitas vezes a fim de evitar uma discussão maior e de conseqüências imprevisíveis é impelida a manter relações sexuais a força, se sentindo cada vez mais emboscada numa relação que não consegue administrar. Aos poucos com a auto-estima minada se torna refém emocional de um relacionamento truculento e desajustado, sem forças para qualquer questionamento. A partir daí, numa escalada, diversas formas de abuso vão fazer as vezes de relacionamento: amor > agressão > conciliação > agressão... Uma vez vítima desse tipo de comportamento, a pessoa se torna presa fácil e absolutamente indefesa.
De acordo com pesquisas sobre o assunto, os “abusadores emocionais” são pessoas que sofreram abuso verbal ou físico, ou estiveram próximos de quem sofria quando crianças. Geralmente têm pavio curto não suportando qualquer tipo de frustração. Frequentemente possessivos e ciumentos se relacionam sempre de forma a subjugar o outro, têm baixa auto-estima e esperam sempre que o parceiro mude seu estilo de vida de forma a acomodar suas expectativas. Muitas vezes são descritos como pessoas de dupla personalidade, num momento sendo encantadores e no próximo frios, calculistas e cruéis.
Muitas vezes, apesar de nos vários setores de sua vida uma pessoa se desenvolver bem e com relativa segurança, nem sempre seu emocional segue pelo mesmo caminho e infelizmente, ninguém melhor do que o “abusador” para perceber uma vítima potencial à distância.
Quando um parceiro nega ao outro a chance de conversar sobre alguma coisa que o incomoda ou quando é subestimado, humilhado ou ridicularizado ao expor uma opinião, as chances de se tornar uma vítima de abuso emocional são grandes e aos poucos a auto-estima vai sendo minada até que seja sorrateiramente subtraído do convívio de amigos e família, talvez mesmo alijado da administração de seus recursos materiais contraindo muitas vezes dívidas e responsabilidades que não suas.
Nem sempre é simples detectar um “abusador”e mais difícil ainda é se ver livre dele porque em geral são pessoas muito envolventes.As formas de abuso variam em grau, mas a prática é sempre perversa e quanto mais cedo identificada tanto melhor.
Numa situação de abuso as emoções são sempre levadas a extremos, de forma a criar dúvidas e insegurança, confundindo a pessoa que muitas vezes a fim de evitar uma discussão maior e de conseqüências imprevisíveis é impelida a manter relações sexuais a força, se sentindo cada vez mais emboscada numa relação que não consegue administrar. Aos poucos com a auto-estima minada se torna refém emocional de um relacionamento truculento e desajustado, sem forças para qualquer questionamento. A partir daí, numa escalada, diversas formas de abuso vão fazer as vezes de relacionamento: amor > agressão > conciliação > agressão... Uma vez vítima desse tipo de comportamento, a pessoa se torna presa fácil e absolutamente indefesa.
De acordo com pesquisas sobre o assunto, os “abusadores emocionais” são pessoas que sofreram abuso verbal ou físico, ou estiveram próximos de quem sofria quando crianças. Geralmente têm pavio curto não suportando qualquer tipo de frustração. Frequentemente possessivos e ciumentos se relacionam sempre de forma a subjugar o outro, têm baixa auto-estima e esperam sempre que o parceiro mude seu estilo de vida de forma a acomodar suas expectativas. Muitas vezes são descritos como pessoas de dupla personalidade, num momento sendo encantadores e no próximo frios, calculistas e cruéis.
Muitas vezes, apesar de nos vários setores de sua vida uma pessoa se desenvolver bem e com relativa segurança, nem sempre seu emocional segue pelo mesmo caminho e infelizmente, ninguém melhor do que o “abusador” para perceber uma vítima potencial à distância.