segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

COMO NÃO SE TORNAR REFÉM DE UMA RELAÇÃO.

Temos por hábito achar que abusos entre parceiros ocorrem apenas fisicamente, no entanto os abusos emocionais são mais freqüentes do que se imagina e muitas vezes são confundidos por ciúmes ou possessividade apenas, emoções relativamente aceitáveis num relacionamento. O abuso emocional não identificado pode literalmente destruir pessoas, levando-as a depressão, alcoolismo, abuso de drogas e às vezes até mesmo ao suicídio.

Quando um parceiro nega ao outro a chance de conversar sobre alguma coisa que o incomoda ou quando é subestimado, humilhado ou ridicularizado ao expor uma opinião, as chances de se tornar uma vítima de abuso emocional são grandes e aos poucos a auto-estima vai sendo minada até que seja sorrateiramente subtraído do convívio de amigos e família, talvez mesmo alijado da administração de seus recursos materiais contraindo muitas vezes dívidas e responsabilidades que não suas.

Nem sempre é simples detectar um “abusador”e mais difícil ainda é se ver livre dele porque em geral são pessoas muito envolventes.As formas de abuso variam em grau, mas a prática é sempre perversa e quanto mais cedo identificada tanto melhor.

Numa situação de abuso as emoções são sempre levadas a extremos, de forma a criar dúvidas e insegurança, confundindo a pessoa que muitas vezes a fim de evitar uma discussão maior e de conseqüências imprevisíveis é impelida a manter relações sexuais a força, se sentindo cada vez mais emboscada numa relação que não consegue administrar. Aos poucos com a auto-estima minada se torna refém emocional de um relacionamento truculento e desajustado, sem forças para qualquer questionamento. A partir daí, numa escalada, diversas formas de abuso vão fazer as vezes de relacionamento: amor > agressão > conciliação > agressão... Uma vez vítima desse tipo de comportamento, a pessoa se torna presa fácil e absolutamente indefesa.

De acordo com pesquisas sobre o assunto, os “abusadores emocionais” são pessoas que sofreram abuso verbal ou físico, ou estiveram próximos de quem sofria quando crianças. Geralmente têm pavio curto não suportando qualquer tipo de frustração. Frequentemente possessivos e ciumentos se relacionam sempre de forma a subjugar o outro, têm baixa auto-estima e esperam sempre que o parceiro mude seu estilo de vida de forma a acomodar suas expectativas. Muitas vezes são descritos como pessoas de dupla personalidade, num momento sendo encantadores e no próximo frios, calculistas e cruéis.
Muitas vezes, apesar de nos vários setores de sua vida uma pessoa se desenvolver bem e com relativa segurança, nem sempre seu emocional segue pelo mesmo caminho e infelizmente, ninguém melhor do que o “abusador” para perceber uma vítima potencial à distância.


quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Sou um ser humano como os demais.Tenho qualidades e defeito . sou carinhosa e feroz, sou humilde e poderosa.
Sou mulher .sou pura e reservada.sei me inpôr nas horas necéssarias.
creio em um unico deus.sei que ele me conheçe e me ama.
Muitas vezes, não compreedo a mim mesma; me surpreedo com atitudes e desafios.
aprendi a dividir, os meus sonho só pra que sonha os meus sonhos .
"NÃO EXISTE VENTO FAVORÁVEL PARA QUEM NÃO SABE PRA ONDE VAI." PENSE NISSO.

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

APRENDA A SE DAR VALOR

. ELA NÃO DEIXA ELE PISAR NELA

Você quer uma pessoa ao seu lado que a admire não é? Agora imagine se você conhecesse um homem que se submete a tudo que você quer, aceita ser humilhado e desvalorizado. Logo, ele perderia a graça para você não é mesmo? Isso acontece exatamente com os homens, quando a namorada se mostra tão carente que ele acha que pode se aproveitar! A mulher que ele quer se casar sabe ser dura quando necessário e isso mostra que ela se respeita. Ela não faz de tudo para agarrar um marido, nem muda de personalidade e valores porque acha que só assim será amada. Ela não se deixa ser pisada quando sente que está sendo desrespeitada, pode acabar a relação e nem olhar para trás. E ele sabe, por isso entende que não pode vacilar.
Se ele aceitar, legal. Se não, você não perdeu nada, já que não tinha nada dele mesmo.


É impressionante como vejo a mulherada passar por cima delas próprias sem cerimônia! Eu sei que algumas situações são mais difíceis, pois envolvem sentimentos, emoções, expectativas, drama, choro e vela, mas daí a ser abandonar inteira pelo meio do caminho tem chão!

Vale a pena, por exemplo, se esforçar tanto por alguém que já provou por A+B que não está nem aí? Que já deixou claro que não significamos nada? Que somos step? Que somos segunda opção?

A princípio você vai responder “Não, não vale!”. Só que teu comportamento, tua postura para consigo própria, não refletem essa realidade. Você nem se dá conta mais do papelzinho que faz frente aquele cidadão. Teu desespero em segurá-lo é tanto, que você perdeu a noção do que é integridade, valor, consideração, respeito e amor próprio.

Até quando, eu pergunto? Você significa alguma coisa pra você?

“Ah amorzinho  , fala que eu faço, eu prometo” – Essa é a sua frase no choro.

Então eu digo “chute a canela dele, vire as costas e vá embora”.

E você vai e chuta! Brilhante! Só que em seguida liga quinze vezes para saber como ele está. Diz que se arrependeu, que quer tentar novamente, pede que reconsidere e diz que o ama (aos prantos).

Onde está  o respeito desse homem por você? Talvez em algum lugar lá da Sibéria, porque aqui já foi faz tempo! E a tendência é só piorar.

O que é isso minha filha? O que você está fazendo com você? Quer passar mais um ano inteiro rastejando atrás de migalhas de uma pessoa que não deveria nem ao menos respirar o mesmo ar que você?

Você acredita mesmo, que precisa se esforçar muito para segurar esse relacionamento? Que precisa se controlar muito para que ele goste de você? Então tem algo monstruosamente errado ai.

Primeiro porque uma relação afetiva é construída em cima de uma conexão, um elo. E essa conexão só poderá ser feita de forma verdadeira se você se mostrar como se é. Caso contrário não tem ligação!
”Está na hora de você rever seus valores e escolher a qualidade de relação de modo mais satisfatório.